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| Foto Tarcísio Monteiro |
Por Tarcísio Monteiro
Da editoria Esporte e Saúde
Da editoria Esporte e Saúde
O ritmo estava acelerado em Mosqueiro, distrito de Belém, no último domingo (16). Cerca de 90 atletas levantaram cedo para disputar a 3ª etapa do Campeonato Paraense de Triathlon. Às 6 da manhã, os participantes já estavam em concentração, na praia do Murubira, para nadar 750 metros, pedalar 20 quilômetros e correr mais cinco quilômetros. A prova foi acompanhada por admirados e pelo Corpo de Bombeiros, responsável pela segurança dos competidores.
O esporte tem facilidades no ingresso e beneficia o participante no quesito saúde. É o que diz o presidente da Federação Paraense de Triathlon, Rubinho Campos. “Qualquer pessoa pode participar do triathlon, no qual não é preciso ser um super atleta. Na categoria revezamento, o ingresso na competição é mais fácil, além do esporte apresentar benefícios e a sensação de bem-estar de quem participa”, enfatiza.
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| Foto Tarcísio Monteiro |
Para o técnico em informática, Fábio Cunha, o início foi através de provas curtas, em 2007. De lá para cá, ele já participou de várias competições, como o Campeonato Brasileiro e o Iron Man – com provas de longa distância. “O triathlon é como uma terapia, que, através dele, posso abstrair meus problemas, além de servir como uma maneira de manter a forma”, garante Cunha, que vê o esporte como um aliado para a sua saúde.
Sinônimo de boa influência - Para dar o primeiro passo na prática esportiva, o incentivo é fundamental. Quando alguém pratica exercícios, a chance de influenciar pessoas próximas é grande. “Comecei a correr aos 9 anos por influência do meu pai, que é competidor”, disse Bruno Mello, de 12 anos, que sente satisfação em correr – modalidade que prefere.
Sinônimo de boa influência - Para dar o primeiro passo na prática esportiva, o incentivo é fundamental. Quando alguém pratica exercícios, a chance de influenciar pessoas próximas é grande. “Comecei a correr aos 9 anos por influência do meu pai, que é competidor”, disse Bruno Mello, de 12 anos, que sente satisfação em correr – modalidade que prefere.
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| Foto Tarcísio Monteiro |
Bruno treina ao lado do pai, Arthur Mello, que se orgulha do filho praticante de esportes. Arthur começou sua vida esportiva por influência de um amigo. Aos 15 anos, já praticava natação e participa de triathlons há 12 anos. Para o engenheiro civil, o esporte melhora a qualidade de vida, gerando benefícios físicos e mentais.
A professora de educação física, Elina Fádell, também começou a praticar o esporte por convite de um amigo. Ela confessa que, após o término de cada evento, se sente uma verdadeira atleta. “Não existe obstáculo que não possa ser superado, se você confiar que é capaz”, ressalta Elina, que sempre gostou de atividades físicas e faz uso da determinação para encarar as dificuldades.
A professora de educação física, Elina Fádell, também começou a praticar o esporte por convite de um amigo. Ela confessa que, após o término de cada evento, se sente uma verdadeira atleta. “Não existe obstáculo que não possa ser superado, se você confiar que é capaz”, ressalta Elina, que sempre gostou de atividades físicas e faz uso da determinação para encarar as dificuldades.
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