Por Maisa Melo
Da editoria Educação e Cultura
“Este ano, não haverá greve, mas, a partir do ano que vem, pensaremos na possibilidade de uma nova paralisação, pois aguardamos uma resposta do governo em relação ao novo piso salarial”, afirmou Jair Pena, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), em entrevista no último dia 6.
O presidente do sindicato ressaltou ainda os problemas vividos pelos profissionais, lembrando que a última greve durou cerca de 50 dias e resultou na desistência de alguns alunos. “Todos sabemos das dificuldades enfrentadas pelos professores da rede pública, como baixos salários, o não pagamento do retroativo e inúmeras reivindicações não atendidas”.
A professora Clyssia Alcântara, que atua na área da educação há 27 anos, disse que não valeu a pena fazer a última greve. “Perdemos muitos alunos na última paralisação. Tivemos poucos avanços e não recebemos o retroativo. Tudo continua na mesma”, lamentou.
Para o estudante Lucas Melo, a educação pública no estado está cada vez pior. “Governos anteriores e o atual fazem obras e reparos de fachada, criando uma falsa reforma na educação. Isso só causa desistência e falta de estímulo nos alunos”.
O presidente do sindicato ressaltou ainda os problemas vividos pelos profissionais, lembrando que a última greve durou cerca de 50 dias e resultou na desistência de alguns alunos. “Todos sabemos das dificuldades enfrentadas pelos professores da rede pública, como baixos salários, o não pagamento do retroativo e inúmeras reivindicações não atendidas”.
A professora Clyssia Alcântara, que atua na área da educação há 27 anos, disse que não valeu a pena fazer a última greve. “Perdemos muitos alunos na última paralisação. Tivemos poucos avanços e não recebemos o retroativo. Tudo continua na mesma”, lamentou.
Para o estudante Lucas Melo, a educação pública no estado está cada vez pior. “Governos anteriores e o atual fazem obras e reparos de fachada, criando uma falsa reforma na educação. Isso só causa desistência e falta de estímulo nos alunos”.
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